domingo, 27 de setembro de 2015

Tratamento igual? Nem a pau juvenal!

Finalmente! Finalmente! Eu me livrei daquilo ou daquele que me fazia mal.

Percebi que o problema não tinha sido só ele. A maior parte foi sem querer culpa minha. Fiquei com ele pra me livrar do meu maior problema. Aqueles que exigem respeito mesmo quando você não mora mais com eles. Os problemas são meus pais, mas quem transformou o dia num inferno escaldante foi minha mãe. Sinceramente, qual é o problema de esperar pra arrumar a mesa? Por que ninguém entende que eu estou trabalhando e o único lugar onde posso me sentar confortavelmente sem ter que ficar curvada é na mesa de jantar?

Se fosse minha irmã (a preferida) que estivesse estudando. Teríamos almoçado vendo TV, mas a "preferida" estava com visita. Insignificante ter que parar pra comer, mas daí a querer que eu comece a arrumar a mesa de volta? Dá pra esperar? E por que você não quer fazer na hora que ela quer que seja feito, você é um monstro sem consideração que não quer dar o braço a torcer e faz de tudo pra irritar ela. É claro, meu mundo gira ao seu redor. E ainda tenho que ouvir que eu não sirvo pra trabalhar em casa, porque eu não quero fazer uma pausa pra "ajudar" a lavar a louça, arrumar a casa e etc. Honestamente, não dá pra ficar sem torcer que um avião caia em cima dessa casa e de preferência no lugar em que estou sentada.

Detalhe! A "queridinha" saiu pra levar a visita em casa. Voltou! E você pergunta. E a louça na pia? Ela não pode lavar. Tem que colocar o papo em dia e contar sobre a noite do dia anterior, enquanto a "Senhora" pinta o cabelo.

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